Fui um dos autores escolhidos como tema da discussão ‘Evidências das Culturas Negras – Literatura Brasileira: Fronteira e Controle’ que aconteceu no Museu do Amanhã, quinta-feira passada, no Rio
No dia 22 de agosto, quinta-feira passada, o Museu do Amanhã, situado no Rio de Janeiro, aconteceu mais uma edição do Programa Evidências das Culturas Negras, que neste ano deu atenção à lei federal 11645/2008, complementar à lei 10639/2003, que inclui no sistema educacional brasileiro o ensino das tradições afro-brasileiras e ameríndias, importantes para a constituição da cultura brasileira.
👉🏿 Junião
📖 Meu Pai Vai me Buscar na EscolaIlustrador e escritor de Campinas, @juniaoo lançou seu primeiro livro infantil em 2016, contando como o caminho de volta para casa nos braços do pai pode ser repleto de possibilidades, afetos e cores.
— Museu do Amanhã (@museudoamanha) August 20, 2019
Dentre as atividades que acontecem no museu, além das percepções das evidências das culturas negras, outro destaque presente serão as temáticas indígenas. O tema geral do evento é Literatura brasileira: Fronteira e Controle.
Os convidados a discorrer sobre o tema foram:
Sandra Benites, do povo Guarani Nhandewa e mestre em antropologia social pelo museu nacional / UFRJ, atualmente está como doutoranda pela mesma instituição em antropologia social.
Weslei Rocha, professor de Língua Brasileira de Sinais no INES, professor de poesia em Libras, especialista pela UFRJ de Libras em ensino, tradução e interpretação, líder regional do RJ do Movimento Negro e coordenador de mídia da Sociedade Negro Surdo do Brasil em Libras.
Bem legal ver meu trabalho ser reconhecido e estar junto dessa turma de tanto talento que eu admiro bastante. Principalmente quando vc está numa lista que tem Lima Barreto, Carolina de Jesus e Ana Maria Gonçalves, e Conceição Evaristo e Maria Firmina dos Reis. Outros artistas citados são Lázaro Ramos, Jarid Arraes, Fábio Kabral, Ana Paula Maia.