O assassinato de um jovem negro americano em Fergusson, Missouri, que provocou protestos nos EUA e teve repercussão mundial, levantou a questão do racismo como estopim para a violência. Aqui a coisa não é diferente, pior, é tão comum que nem causa a indignação que seria necessária.
Essa charge minha foi publicada a um tempo atrás, mas infelizmente continua mais atual do que nunca. Para quem quiser saber mais sobre o assunto, vá ao site Ponte.org, portal especializado em justiça, segurança pública e direitos humanos e confiram as matérias “O racismo que mata“, da Maria Carolina Trevisan e “Polícia mata sempre nos mesmos lugares, nos mais pobres“, de William Cardoso dentre outras.