26 de agosto de 2019
Programa Evidências das Culturas Negras: 10 autores e autoras que você precisa conhecer na Literatura negra brasileira
Fui um dos autores escolhidos como tema da discussão 'Evidências das Culturas Negras – Literatura...
Com todos os problemas de falta de visão empresarial, partidarismos e crise de modelo que cercam os veículos impressos tradicionais brazucas, ainda sinto o gostinho bacana de abrir o jornal e ver um trabalho meu, grandão, capa de caderno, ilustrando uma matéria bacana como essa da Denise Mota. Este trabalho ilustra o texto “Projetos reúnem negros para viajar pelo mundo e quebrar paradigmas” e foi publicado no caderno de Turismo do jornal Folha de SPaulo. (mais…)
Já disse aqui que adoro fazer ilustrações para cartazes, tá aí mais um. Esse é para a festa do coletivo Senzala Hi-Tech, do qual eu também faço parte como músico e artista gráfico. O EP da banda está quase pronto, logo mais teremos novidades! Clique aqui para saber mais sobre o evento!
Enquanto houver violência e esse menosprezo acomodado pela história do negro sendo contada pelo próprio negro. Enquanto a mulher negra, mesmo sendo maioria na população brasileira, tiver que lutar bravamente para combater a violência que a atinge e ter seus direitos reconhecidos. Enquanto houver esse genocídio contra a juventude negra pobre e periférica e os demais atos escabrosos patrocinados inclusive pelo Estado: o Dia da Consciência Negra – sim, mano, em maiúsculo – e esta charge são necessários.
Ilustração para artigo “O silêncio ensurdecedor frente ao extermínio dos jovens negros“, de Átila Roque, diretor da Anistia Internacional no Brasil, publicado na Ponte Jornalismo
Fiquei feliz em ver a ilustração que eu fiz em homenagem à lenda do “Dirty Rap” Blowfly, falecido mês passado, como imagem de perfil de sua fanpage oficial no Facebook, administrada por seu agente e baterista, Tom Bowker. Blowfly, era o nome artístico de Clarence Reid, comediante, cantor e compositor de vários sucessos de R&B nos anos 60 e 70, considerado um dos pioneiros do RAP lá nos EUA.
Ilustração para o cartaz de uma das maiores manifestações afrobrasileiras do estado de São Paulo, o Arraial AfroJulino do Jongo Dito Ribeiro. Todo ano eu tenho a honra de fazer a imagem que ilustra o cartaz. Esse ano fiz uma homenagem à essa Juventude (linda) de Terreiro, meninada poderosa que tá aí empoderada, cheia de atitude e idéias novas para defender as raízes da cultura afro e as bandeiras do povo preto.
A festa acontece no dia 09 de julho, na Fazenda Roseira, em Campinas (SP) com início às 12h com o Terço a São Benedito não tem hora pra acabar.
Mais informações sobre o evento:https://www.facebook.com/events/501363239988578/?active_tab=posts
O lançamento do meu livro, Meu Pai Vai Me Buscar na Escola, será dia 17/06, sexta-feira, no 18o. Salão da FNLIJ, às 11 horas, no Espaço FNLIJ de Leitura. O Salão da FNLIJ acontece no Centro de Convenções SulAmérica, Av. Paulo de Frontin, 1, Cidade Nova, Centro, Rio de Janeiro
Em Meu Pai Vai Me Buscar na Escola, o ilustrador e jornalista Junião fala da descoberta do mundo e da construção do amor entre filho e pai (mais…)
No dia 1º de Julho sexta-feira, às 21h30 no palco da Comedoria do Sesc Belenzinho a noite é do Senzala Hi-tech na batida do hip hop e outras interferências eletrônicas. Influenciado pela música e pelas artes visuais da África e das Américas, o coletivo une afrobrasilidades e afrolatinidades, para somar a sonoridade e a história do jongo, do coco e do maracatu às sonoridades da salsa, do dub, do funk, da música árabe, do samba. (mais…)
“Logo após sair de uma ocupação de secundaristas na sede do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, em abril deste ano, no centro de São Paulo, Sarah Jeniffer Sousa, 17 anos, foi abordada na rua por uma viatura com quatro policiais. Todos homens.” (mais…)
Ilustração para o artigo ‘As facções e a falácia da ausência do Estado‘, de Catarina Pedroso, para a Ponte Jonalismo.
‘A existência de organizações faccionais deve ser compreendida como produto de uma somatória de políticas públicas e de decisões tomadas a cada dia por aqueles que ocupam posições no Judiciário, no Executivo e no Legislativo’.
Ilustração e infográfico para a matéria ‘A cidade mais violenta do país: em 15 anos, taxa de homicídios em Altamira aumentou 6 vezes‘, de Yago Sales, publicada na Ponte Jornalismo.
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Muito bom poder participar da organização de um projeto tão especial, com pessoas pretas tão queridas, e, ainda por cima, poder dar cores e as formas da comunicação visual da primeira edição do Festival Afro Music SP que rolou em maio deste ano. Várias cabeças blacks pensando juntas sempre trouxeram coisas boas, e desta vez, não vai ser diferente. Essa foi apenas a primeira edição do festival de várias que virão. Aperta o play e dá uma olhada como foi!
Abaixo seguem algumas das peças gráficas criadas para o festival:
Ilustração minha para a festa Moonlight (escurecer), idealizada pelo coletivo AfroMusicSP e pela Uneafro Brasil. A idéia da festa é funcionar como um fio condutor que conecta os afros sons e o afeto na mesma frequência.
Eu e o mano black/artista/gente boa, Robson Moura, estaremos no Projeto Ilustreta – Especial Quadrinhos, do SESC Campinas, falando sobre nossa trajetória profissional no mundo dos quadrinhos, da ilustração, e como a gente encaixa nossas black idéias, particularidades e ancestralidades nesse ‘mundão pop comtemporâneo sem porteira’. O encontro acontece nesse sábado, dia 01/12, às 14h30. (mais…)
A recém criada editora Clarabóia, da minha amiga e competentíssima editora Tainã Bispo, lançou no início de 2019 o livro Ninguém Solta a Mão de Ninguém. O livro é uma compilação de textos e imagens de vários autores, como Anielle Franco (irmã de Marielle), Leonardo Sakamoto, Juca Kfouri, e a poetisa e ‘slammer’ Bel Pua. A idéia da publicação é refletir um pouco sobre o momento estranho que vivemos em nosso país, principalmente depois da posse de um presidente assumidamente racista, homofóbico e totalmente despreparado para o cargo.
Gostei muito do resultado do cartaz para o espetáculo, que é um misto de teatro e performance, que eu fiz para o diretor Flavio Rodrigues, da Diáspora Produções. A idéia é que a encenação seja acompanhada de um almanaque/álbum de figurinhas com atividades e mais informações dos personagens, ícones da cultura negra brasileira, que são: Deolinda Madre, Benjamim de Oliveira, Maria Auxiliadora (pintora), Mestre Darcy Monteiro, Geraldo Filme e Maria Carolina de Jesus. E como é também um almanaque, este é apenas o volume 1. Aguardem que logo mais vem mais coisas.
Esta ilustração eu fiz para a 16a edição do Arraial Afro Julino do Jongo Dito Ribeiro, que acontece todo ano, na segunda semana de julho, em Campinas/SP . Esse é tipo de coisa que eu não faço por trabalho, e sim por prazer, admiração e respeito por pessoas que eu muito especiais.